De tragédias e oportunidades
“A vida não é mais do que uma contínua sucessão de oportunidades para sobreviver” (Gabriel Garcia Marquez)
São muitos os sentimentos, as conclusões e as...
Cidadania não se faz vazia
“Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão” (Paulo Freire)
A cidadania não é vazia. Ela reveste-se...
Vítimas da violência
O anúncio do balanço da violência na região de abrangência do CRPO-Planalto da Brigada Militar, feito na última semana, indica que Passo Fundo continua...
Somos se temos palco
“O mundo inteiro é um palco, e todos os homens e mulheres são apenas atores” (William Shakespeare, 1564-1616)
A vida em sociedade é o nosso...
Direitos humanos: à rua
O dia mundial dos direitos humanos de 2012 foi especial. Primeiro porque este dia voltou a ser marcado pelas protagonistas da luta pelos direitos...
Direitos humanos, tudo a ver com nossa vida
"Como seres humanos a nossa grandeza reside não tanto em ser capazes de refazer o mundo… mas em sermos capazes de nos refazermos a...
Na era da estupidez
Ao sermos interrogados sobre como estamos, é comum respondermos a quem nos interroga de que estamos com pressa, “sempre correndo”. Mas correndo de quem? Correndo para onde? Correndo atrás de quem? Ou nossas respostas estão vazias de sentido ou, talvez, revelem que estamos a correr, desesperadamente, sem rumo e direção.
De presenças ausentes
A lacuna da morte de alguém muito próximo da gente como nosso pai, nossa mãe, nosso irmão ou irmã, nosso amigo ou amiga, nosso avô ou avó sempre nos remete a um dos mais difíceis aprendizados da vida humana: conviver com a presença ausente. O desafio que se coloca a todos é reconhecer sentido para a nossa existência, pois a morte de alguém sempre deve nos remeter para a pergunta sobre o tipo de vida e de relações que construímos de forma individual e coletiva.