O Movimento Nacional de Direitos Humanos no Rio Grande do Sul (MNDH-RS) realizou nos dias 22 e 23 de março a Assembleia Estadual. Participaram representantes das organizações filiadas. No encontro a articulação fez uma análise da situação dos direitos humanos no Brasil e no RS e identificou os principais desafios e linhas para atuação conjunta. Também fez uma troca de experiências da atuação das diversas entidades filiadas.
A assembleia definiu as prioridades de atuação para o próximo triênio. Também escolheu a representação para compor o conselho nacional do MNDH e a coordenação da Articulação Estadual. Foram escolhidas para o conselho nacional, Jônia Rodrigues de Lima (do IDhESCA) como titular e Cris Bruel (do Coletivo Feminino Plural) para suplente. Para a coordenação da Articulação Estadual foram escolhidas as seguintes entidades filiadas: Travessias (Estela), CDES (Cristiano e Carla), IDhESCA (Beatriz) e Amencar (que vai definir referência). A assembleia também referendou Paulo C Carbonari que foi eleito em dezembro 2018 para a Coordenação Nacional do MNDH. A assembleia aprovou a filiação do Instituto Dakini. Desse modo passam a ser 14 as entidades filiadas no RS.
O encontro foi realizado na sede da COCEARGS/MST, em Porto Alegre. Contou com a presença de representante do MST e do MAB. Aprovou uma Carta de Solidariedade ao MAB manifestando repúdio ao assassinato de Dilma, liderança do MAB no Para.
